Na última sexta-feira (14/06), a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) de Juazeiro foi palco da Aula inaugural do Curso de Especialização em Educação Infantil. O evento, promovido e organizado pelo Colegiado de Pós-Graduação em Educação Infantil, teve como sede de sua aula magna o Auditório Multimídia do Departamento de Ciências Humanas – DCH III, tendo como convidado, o pesquisador no campo da filosofia e da infância e Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Walter Kohan.

A mesa de abertura do evento foi composta pela Diretora do Departamento Andrea Santos, a Professora Edilane Teles representando a brinquedoteca, o professor Flávio Soares como representante do Colegiado de Pedagogia, a egressa Adriana Campana que atua hoje na Secretaria de Educação, e a professora Maísa Lins, coordenadora pró tempore do Colegiado de Pós-Graduação em Educação Infantil. Os presentes reiteraram a importância do curso em uma mesa rápida, dando as boas-vindas aos que assistiam a aula inaugural.

Após a mesa de boas-vindas, o professor convidado Walter kohan, deu início a sua aula inaugural com o tema “Uma pedagogia errante e filosoficamente menina da pergunta”. Em entrevista, o docente explicou a escolha do tema, que visa uma pedagogia voltada para a forma sensibilizada, “uma pedagogia menina, que procura sempre conversar e convidar as pessoas a se sentirem habitantes de começos, e a perceber que é sempre tempo de começar.” O convidado trabalhou com uma aula inaugural descontraída e divertida, que obteve grande aprovação dos participantes. Voltada para uma prática que busca iniciar e terminar com começos, a aula trabalhou as novas experiências, nesse caso a infância do curso.

Durante as discussões, os alunos refletiram sobre as vivências das diferentes infâncias, as relações entre crianças do campo e da cidade, a retirada do tempo de brincar da criança, e os cuidados necessários para cuidar das infâncias. Os participantes do curso de especialização relataram que, após a aula inaugural, a vontade de aprender aumentou, assim como as expectativas de ver a infância como algo atemporal que independe de uma etapa da vida. Kohan refletiu juntamente com os alunos sobre Chronos, o tempo calculado, e Kairós, a qualidade do tempo vivido, enfatizando a necessidade de disponibilizar tempo de qualidade dentro das escolas e viver o tempo presente da criança.

O evento foi finalizado com grandes expectativas dos alunos com o curso, coffee Break e agradecimentos da Profª Maísa Lins, pela presença e contribuição de todos na realização do evento.

Por Rayssa Keuri

Nesta quarta-feira, 12 de junho, aconteceu a abertura do projeto “Viva São João: Cultura e Identidade no Território Semiárido”, no Auditório Tadeu Severino, localizado no Departamento de Ciências Sociais e Tecnologias (DTCS) da UNEB de Juazeiro. O evento contou com uma roda de conversa sobre Cultura Popular e São João. Na ocasião, também foi aberta a exposição “O Fantástico Mundo das Sanfonas nos Sertões”, na biblioteca do Campus III.

Durante a roda de conversa, o professor do curso de Jornalismo em Multimeios da Uneb de Juazeiro, Anaelson Leandro, abordou as representações do São João na atualidade e a relação com a folkcomunicação e o folkmarketing. Segundo Anaelson, houve uma apropriação da cultura do São João no Brasil, transformando a festa de origem rural em um produto de massa.

Nesse mesmo sentido, o professor do curso de Jornalismo em Multimeios da Uneb de Juazeiro e mediador da mesa, Emanuel Andrade, ressaltou a inserção da cultura do São João na “agenda dos recursos que são desviados” para a promoção de grandes festas que incluem cachês de artistas com valores exorbitantes.

Thiago Santos, egresso do curso de Jornalismo em Multimeios, da Uneb de Juazeiro, apresentou durante a roda de conversa seu livro-reportagem “A Guerra de Espadas no Banco dos Réus”. Fruto de seu trabalho de conclusão de curso, em 2020, a pesquisa surgiu inicialmente do desejo de entender a relação de Senhor do Bonfim, Bahia, com as festas de São João. Mas foi a partir da proibição da guerra de espadas, forte tradição junina no município, que o jornalista buscou investigar suas origens até a criminalização.

Eduarda Moret, aluna do 4º período do curso de Jornalismo em Multimeios da Uneb de Juazeiro destacou a importância de conhecer a cultura do São João de cidades vizinhas. “Eu não sabia que em Senhor do Bonfim tinha essa cultura tão forte. Foi bem bacana conhecer um pouco mais dessa história, principalmente porque você vê que é uma reportagem fruto de uma pesquisa muito extensa. E saber que é um colega jornalista, egresso da Uneb, que fez toda essa pesquisa foi bem bacana e sobre um local que é tão perto assim da gente”, ressaltou Eduarda.

Lançamento da exposição: O Fantástico Mundo das Sanfonas nos Sertões”Lançamento da exposição: O Fantástico Mundo das Sanfonas nos Sertões”

Ao final da roda de conversa os ouvintes se deslocaram à Biblioteca do campus III para a abertura da exposição “O Fantástico Mundo das Sanfonas nos Sertões”. A mostra é uma proposta multicultural que visa homenagear e destacar a importância da sanfona na cultura local.

De acordo com Emanuel Andrade, curador da exposição e coordenador do projeto, a iniciativa surgiu a fim de conectar antigas e atuais gerações, oferecendo uma visão abrangente da história da sanfona, desde suas origens até sua influência na música e na cultura da região, por meio da fotografia. “O propósito é reverenciar e mostrar a cara desses sanfoneiros. A exposição retrata toda essa multiculturalidade da música, do instrumento. É a valorização da sanfona e sua eternização”, enfatizou Emanuel.

Além de fotografias, a exibição reúne recortes de jornais com reportagens envolvendo o universo da sanfona, discos de vinil, CDs, folhetos e artefatos das culturas dos Sertões. A mostra também tem como intuito valorizar o trabalho de fotógrafos da região, autores das imagens, como Ivan Cruz, conhecido como Jacaré, Regina Lima e Gilson Pereira, que são de Juazeiro, Bahia. A mostra “O Fantástico Mundo das Sanfonas nos Sertões” ficará aberta na biblioteca localizada no DTCS da Uneb de Juazeiro, até o dia 2 de agosto de 2024, com horário de funcionamento de 7h às 20h. Durante o período de exposição, o projeto visa realizar oficinas e bate-papos com estudantes da Rede Pública de Ensino, com a participação de alguns músicos.

Por Glícia Barbosa

A Presidente do Conselho do Departamento de Ciências Humanas – Campus III – UNEB, “ad referendum”, em conformidade com o Edital Nº 053/2024 Referente ao Aviso n°099/2024, publicado no DOE de 30/05/2024, no uso de suas competências legais e regimentais,

RESOLVE:

Art. 1º – Homologar resultado das inscrições deferidas e indeferidas da Seleção de monitor(a) apoiador(a) para os semestres 2024.1 e 2024.2, 2025.1 e 2025.2, do Departamento de Ciências Humanas – campus III – Juazeiro, conforme anexo único deste ato;

Art. 2º – Este ATO entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário;

Estão abertas as inscrições para o Edital Nº 066/2024 do Processo Seletivo Simplificado para ingresso no Curso de Licenciatura em Educação do Campo pelo PARFOR EQUIDADE UNEB 2024.

O programa é voltado para formação específica de nível superior aos professores indígenas, quilombolas e do campo, ou quem atua na educação de surdos e na educação especial inclusiva nas redes públicas de educação básica e/ou redes comunitárias de formação ligadas ao Departamento de Ciências Humanas- Campus III da UNEB, a ser ofertado em Sobradinho.

Público-alvo: Professores da rede pública da educação básica que atuam em escolas no Território do São Francisco e Professores da rede de formação por regime de alternância, que atuam com educação do campo no Estado da Bahia.

Prazo para inscrições: de 14 a 21 de junho

📋Inscrições: Acesse o Edital com o Formulário e envie para o email: educacaodocamposobradinho@uneb.br

A seguir, Edital Nº 066/2024:

Nesta quinta-feira, 6 de junho, será realizada a primeira exibição de filmes curtas-metragens do projeto de extensão Curta Juá. A atividade vai acontecer a partir das 19h, na Colônia de Pescadores de Juazeiro, localizada no bairro Angari. Os filmes escolhidos para a estreia foram “Tamo Junto”, de Pedro Conti (2021) e “Do meu lado”, de Tarcísio Lara Puiati (2014).

O projeto de extensão “Curta Juá” é vinculado ao curso de Jornalismo em Multimeios do Departamento de Ciências Humanas, Campus III, da Uneb de Juazeiro. O objetivo do projeto é incentivar a cultura de consumir e realizar produções cinematográficas, especificamente curtas-metragens, em bairros considerados periféricos de Juazeiro. O projeto é coordenado pelos professores Fábio Ronaldo e Cecílio Bastos.

“A gente sabe que os moradores de bairros que não estão no centro têm menos acesso ao cinema, por conta de questões socioculturais. Então, a proposta é levar cinema para os bairros da periferia e potencializar os jovens a produzirem os seus filmes, para que não sejam apenas personagens dos filmes dos outros, mas que também possam produzir os seus, mostrando, assim, outras realidades”, destacou Fábio Ronaldo.

Guilherme Passos, estudante do 2º período do curso de Jornalismo em Multimeios, destaca que “a experiência do projeto está sendo bem interessante, porque a gente não apenas seleciona os curtas metragens de forma aleatória, mas debatemos em reuniões o que seria melhor em cada bairro nas exibições e buscamos trazer esse debate, de modo que crie uma percepção crítica dos moradores durante a exibição”.

Além das exibições dos curtas-metragens, o projeto de extensão Curta Juá pretende realizar oficinas de produção cinematográfica nos bairros escolhidos, durante o semestre de 2024.2. A ideia é oferecer aos moradores a compreensão de técnicas cinematográficas como elaboração de roteiro, figurino, fotografia, direção, entre outras.

Essa também será uma oportunidade para os estudantes do curso de jornalismo ampliarem a prática da produção audiovisual fora da universidade. “Isso pode ser como uma janela para a gente não só ensinar aos moradores, mas também exercitar isso que a gente sente falta e não consegue colocar em prática no meio acadêmico”, enfatizou Guilherme.

As edições da “Mostra de Curtas” vão acontecer quinzenalmente, às quintas-feiras. A primeira edição tem dia, local e horário marcados: 6 de junho, às 19h, no bairro Angari. O próximo bairro a receber a Mostra de Curtas é o Quidé, também em Juazeiro – BA.

O filme “Do meu Lado” narra as vidas de duas vizinhas, uma umbandista e uma evangélica, que passam a se encontrar com frequência depois que uma infiltração abre um buraco na parede que divide suas casas. Já o filme “Tamo Junto” é um curta-metragem de animação que também aborda a vida em comunidade, mostrando como dois vizinhos, um jovem e uma idosa, superaram juntos momentos de aflição.

As inscrições para seleção de professores/monitores UPT 2024 serão reabertas no período de 27 a 29 de maio.

Esta é a sua oportunidade de se juntar ao time UPT e contribuir com este programa que transforma vidas em toda a Bahia!

Confira o edital e participe!

🖱️Inscricao.uneb.br

A participação dos estudantes de Jornalismo em Multimeios da Uneb de Juazeiro no congresso regional da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) foi encerrada com festa. A egressa do curso, Paloma Cristina Silva, venceu o prêmio Expocom Nordeste, na modalidade Livro-reportagem. O trabalho vencedor foi o livro “Todos os encantos: a festa do Caboclo Boiadeiro reúne a tradição afro-indígena em Juazeiro-BA”, fruto de seu trabalho de conclusão de curso.

O livro retrata uma festividade que ocorre no Terreiro de Candomblé, o Ilê Asé Ayrá Onyndancor, o mais antigo em funcionamento da cidade de Juazeiro. A celebração reúne três importantes tradições da região: a indígena, representada pelos povos Tuxá, os vaqueiros e a comunidade de candomblé. Foram mais de três anos dedicados à observação dessa festividade, ainda durante a Iniciação Científica, sob a orientação das professoras Márcia Guena e Ceres Santos.

Paloma Cristina não escondeu a emoção ao falar sobre a premiação no Expocom, sendo reconhecida entre tantos trabalhos de diversas universidades do Nordeste. “Receber esse prêmio ao lado de mulheres como as professoras Ceres Santos e Márcia Guena, que foram além de orientadoras, que me acompanharam com tanto acolhimento, durante toda a minha graduação e após ela, é muito simbólico, orientaram-me para além da vida”, enfatizou.

Márcia Guena, orientadora da pesquisa, junto à professora Ceres Santos, destaca que “o pano de fundo para o trabalho era o combate ao racismo religioso, contando a história de uma das festas mais importantes da cidade: a festa do caboclo boiadeiro. Então ganhar um prêmio no Expocom com esta temática é muito importante. É o reconhecimento da importância da história do povo negro, no sertão do Brasil e de sua cultura.” A orientadora também ressaltou a importância de ter concorrido com trabalhos de todo o Nordeste.

O Expocom (Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação), reúne estudantes de graduação ou recém-graduados, que apresentam os melhores trabalhos experimentais produzidos exclusivamente por discentes no âmbito da área de Comunicação. A premiação nacional do Expocom apresenta os trabalhos vencedores de cada região do Brasil (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-oeste), os quais concorrem entre si em suas respectivas modalidades.

Para a premiação do Expocom nacional, Paloma confessa que acredita que irá concorrer com bons trabalhos e que prefere não criar expectativas. Apesar disso, ela acredita na sua pesquisa e está esperançosa. A orientadora, Márcia Guena, confirma: “a concorrência é grande e muito boa”, mas conta que estão na espera para ver se levam o prêmio nacional do Expocom.

A pesquisa de Paloma, Márcia e Ceres também se empenhou em mapear terreiros afro-indígenas na região de Juazeiro. Os dados colhidos pelas pesquisadoras estão alocados no aplicativo SmartChico, desenvolvido pelo professor Cecílio Bastos, disponível nas lojas de aplicativos para smartphones Android. A pesquisa também resultou no PodExu, podcast que apresenta entrevistas com lideranças dos terreiros de candomblé e umbanda em Juazeiro e está disponível nas plataformas de streaming de áudio.

Texto: Glícia Barbosa

Na tarde da quarta-feira (08), ocorreu no Centro de Cultura João Gilberto, o seminário com a temática “A proteção ao Patrimônio Cultural e o Desenvolvimento da Cidade” e o lançamento da exposição “As Faces dos Artífices”.

O debate foi uma iniciática do Departamento de Ciências Humanas (DCH III) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus Juazeiro, com a contribuição do Colegiado de Engenharia Civil da UNIVASF, Comissão de Patrimônio e Memória do Conselho Municipal de Cultura, Ministério Público, Núcleo Territorial de Educação (NTE) e o Clube XV de setembro.

Durante o seminário foram discutidos temas como a legislação, a importância da preservação do patrimônio histórico-cultural de Juazeiro (BA), a atuação do Ministério Público na tutela do patrimônio arquitetônico-cultural e o papel do patrimônio como fator de desenvolvimento urbano.

Jomar Benvindo, presidente da câmara técnica de turismo, comentou a proposta do seminário. “Acredito que este evento de hoje tem uma importância estratégica relevante, não apenas para discutir princípios, fundamentos e leis, mas também para a sobrevivência do nosso território, não somente do Município de Juazeiro, mas de toda a região”, pontuou.

Ao final da conversação, foram elaboradas algumas sugestões de propostas que visam assegurar a preservação dos edifícios arquitetônicos da cidade, sendo elas: a criação de um fórum permanente para discutir o patrimônio de memória, a elaboração de um trabalho com educação patrimonial, o registro das manifestações e atuar de acordo com as propostas presentes no plano municipal.

A programação foi finalizada com a abertura da exposição “As Faces dos Artífices”, realizada pela UNEB através do Acervo da Sociedade Beneficente dos Artífices Juazeirenses. A mostra é composta por fotografias das faces dos indivíduos que integravam um dos clubes mais significativos na trajetória de Juazeiro (BA), destacando a importância dos membros na construção histórica da cidade.

Laís Lino, uma das organizadoras da exposição, falou sobre o trabalho desenvolvido. “Aqui é um recorte dos Artífices no período em que eles começam a atuar em 1930, os registros só começam basicamente da metade dos anos 30 até os anos 2000. Ainda não estão todas as imagens aqui, a gente tem um banco de imagens maior, a maioria precisou passar por uma restauração, porque estavam danificadas, mas a gente conseguiu fazer esse trabalho”, ressaltou.

Fundada em 1928 por Saul Rosas, um militante comunista, a Sociedade Beneficente dos Artífices Juazeirenses foi capaz, naquela época, de unir os trabalhadores locais e exercer influência na vida social, política e administrativa do município.

Filha de um dos membros da sociedade, Mirandilva Aguiar, contou como era sua relação com o clube. “Na minha infância eu vivi indo para o clube dos artistas e o clube dos Caçadores que meu pai era o Presidente e depois ele ainda colocou um sobrinho na tentativa de continuar a história dessas duas instituições, a gente participava de todas as festa e eventos em que a entrada de crianças era permitida”, relatou.

Texto: Alexandre Santos
Fotos: Ana Clara Menezes

Ocorreu ontem (06/05), na galeria Ivan Cruz, no Departamento de Ciências Humanas, Campus III – UNEB Juazeiro, o lançamento e abertura da exposição “Burburinho”, criada pela turma de estudantes de Fotografia 2023.2, disciplina ministrada pela Professora Márcia Guena, no curso de Jornalismo em Multimeios.
A exposição tem como objetivo capturar por meio das fotografias elementos que façam parte do cotidiano, sendo inspirada nos vários movimentos e sons evocados pela fotografia no seu diálogo com variadas superfícies e objetos.
A exposição é gratuita e está aberta ao público do dia 06/05 até 30/05/2024, com visitação das 08h às 21h, no prédio do Departamento de Ciências Humanas, Campus III, localizado na Rua Edgar Chastinet, s/n, bairro São Geraldo.
Entre os destaques da exposição está o uso de objetos do dia a dia na composição do cenário e na exposição das fotos, como chaveiros, camisas, xícaras, quadros de pinturas, entre outros. Além disso, também há uma experiência auditiva com um compilado de sons que compõem nosso cotidiano, como buzinas, panelas de pressão, pássaros e músicas diversas.
Para uma das alunas, Laíse Ribeiro, que possui duas fotografias expostas, a importância da temática está exatamente em apreciar as belezas cotidianas: “Uma das minhas fotos é uma gata prenha do camelódromo e uma vendedora de mugunzá na Praça do Jacaré. A importância da exposição está em ver beleza no nosso cotidiano e no que a gente faz também”, comentou a estudante.