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No dia 6 de maio, às 16h, o Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus III em Juazeiro, abrirá as portas para a exposição fotográfica “Burburinho”, que permanecerá aberta ao público gratuitamente até o dia 30 de maio, com horário de visitação durante a semana das 8h às 21h. A mostra, inspirada nos variados movimentos e sons evocados pela fotografia em seu diálogo com o cotidiano, é o resultado do olhar criativo dos estudantes da disciplina de Fotografia do curso de Jornalismo em Multimeios.

A fotografia, parte integrante do dia a dia, transcende sua presença nas redes sociais e se manifesta em objetos que nos rodeiam, evocando memórias e sensações. “Burburinho” convida os visitantes a mergulharem nesse universo de imagens que capturam a essência do cotidiano, transformando objetos comuns em arte visual.

Com curadoria da professora Márcia Guena, a exposição reúne uma cuidadosa seleção das melhores fotografias, cada uma representando uma perspectiva única e pessoal sobre o mundo que nos cerca. Os visitantes serão convidados a explorar os objetos expostos e a se conectarem com as narrativas visuais que eles carregam.

A exposição Burburinho é um convite para uma jornada sensorial através das lentes dos estudantes com as câmeras semi profissionais do curso de Jornalismo em Multimeios da UNEB, Canon EOS 60D. As 47 fotografias selecionadas serão estampadas em uma variedade de objetos, como canecas, camisas, porta-retratos, imãs de geladeira, chaveiros, caixinhas de madeira, pôsteres, azulejos e capas de caderno. Essa escolha busca associar as imagens aos ruídos e ações do cotidiano, trazendo à tona a essência do “burburinho” que permeia nossa vida diária.

Nessa segunda-feira (29/04)foi realizada no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS), na UNEB em Juazeiro, a aula inaugural que teve como temática “Iniciando a caminhada rumo a Universidade”.

O evento faz parte do Programa Universidade Para Todos (UPT) e contou com a presença do Profº Cecilio Bastos que falou sobre inteligência artificial.

Fotos: Ana Clara

Alunos do curso de Pedagogia do Departamento de Ciências Humanas (DCH) da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Juazeiro, participaram da Oficina de Contação de Histórias, realizada na última sexta-feira (26) na Escola Municipal Professora Maria de Lourdes Duarte. A atividade integrou o Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e o projeto de leitura da Escola, “Mala Viajante”, celebrando o Dia Nacional dos Povos Indígenas. Alunos da Uneb e comunidade escolar interagiram em um momento cultural e educativo.

A coordenadora da atividade pelo PIBID, Edilane Teles, destacou a importância do evento como uma iniciativa para despertar e fomentar o interesse das crianças pela leitura e literatura, especialmente ao escolherem histórias com temáticas étnico-raciais, indígenas e africanas. A opção por essas narrativas visa promover a diversidade e a valorização das culturas presentes em nossa sociedade.

Leide Patrícia Costa, gestora da Escola Professora Maria de Lourdes Duarte, ressaltou que o projeto “Mala Viajante”, em parceria com a Secretaria de Educação do município (SEDUC), tem como objetivo central o estímulo ao interesse pela leitura, desta vez, abordando temas como “Minha África Brasileira” e “Os Povos Indígenas”. Através de uma perspectiva lúdica e interdisciplinar, o projeto busca não apenas incentivar a leitura, mas também promover a escrita, a oralidade e a produção textual.

Edna Costa, estudante do curso de Pedagogia e participante do PIBID, destacou a importância da atividade para sua formação. “É a partir dessa contação de história que eles se identificam, que eles veem os povos indígenas com outros olhos, não aqueles olhos estigmatizados, estereotipados. Isso é muito importante porque traz a história, traz outros olhares e dá oportunidade para a gente que ainda não se formou vivenciar esse espaço escolar”, ressaltou Edna. 

A iniciativa se destaca pela sua relevância não apenas para os alunos envolvidos, mas também para a comunidade escolar como um todo, reforçando o compromisso do DCH da Uneb de Juazeiro com a promoção da educação de qualidade dentro do município e o respeito à diversidade cultural e à Lei nº 10.639/2003, a qual torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas.

Na última segunda-feira (22), o Departamento de Ciências Humanas do Campus III da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), localizado em Juazeiro, debateu o tema “Comunicação e Economia Solidária” em uma roda de conversa promovida em parceria com o Centro Público de Economia Solidária Sertão do São Francisco (Cesol-SSF). O evento reuniu professores, estudantes e representantes do Cesol, destacando a importância da comunicação na promoção e valorização dos empreendimentos da Economia Solidária na região.

A mediadora da mesa e professora do curso de Jornalismo em Multimeios, Dalila Santos, ressaltou a relevância de discutir a relação entre Comunicação e Economia Solidária, especialmente no contexto do Semiárido. “É importante pensar esse outro lado referente à agricultura, ao comércio e à produção, pois muito se fala na mídia convencional sobre o agronegócio, mas existe pouco espaço para falar sobre o grande número de pessoas que estão no campo e que fazem esse trabalho da Economia Solidária”, apontou Dalila.

O Cesol-SSF, projeto vinculado à Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda do Estado da Bahia (SETRE), através da Associação de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável e Solidário do Estado da Bahia (ADESBA), realiza assistência técnica multidisciplinar para 128 empreendimentos de Economia Solidária e da Agricultura Familiar, beneficiando diretamente 2.384 pessoas em 10 cidades do Território do Sertão do São Francisco.

Sheila Feitosa, assessora de comunicação do Cesol e agente socioprodutivo, enfatizou a importância de trazer o tema da Economia Solidária para o ambiente universitário como forma de ampliar a compreensão dos estudantes e difundir o trabalho realizado pelo órgão. “São 128 histórias diferentes que, por mais que a gente faça um trabalho de divulgação, ainda precisam de uma amplitude maior, de como essa Economia Solidária está sendo pautada e quais empreendimentos já conseguiram avançar com esse trabalho”, reforçou Sheila.

A discente do curso de Jornalismo em Multimeios, Meiwa Magalhães, ressaltou que o evento foi uma oportunidade de aproximar a academia da realidade dos empreendimentos solidários, de conhecer de perto os produtos e suas histórias e de compreender a relevância da comunicação na divulgação desse trabalho. “A gente acaba conhecendo a dinâmica de funcionamento, de como fazer essa assessoria, de ter o cuidado da humanização e que cada grupo vai ter sua história e suas características”, afirmou Meiwa.

A roda de conversa “Comunicação e Economia Solidária” reforçou os laços entre o DCH-III e o Cesol-SSF, demonstrando o potencial da comunicação na promoção e valorização dos empreendimentos solidários no Território do Sertão do São Francisco. O evento proporcionou um ambiente de reflexão, trocas e aprendizados, destacando o compromisso da Uneb de Juazeiro em promover iniciativas que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico da região.

Glícia Barbosa/NAC DCH-III

Nesta segunda e terça-feira (15/04 e 16/04), a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus Juazeiro, reuniu mais de 400 pessoas na I Audiência Pública Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária”, com a finalidade de promover um diálogo com a universidade e a comunidade externa. O evento foi promovido pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), em conjunto com o Gabinete da Reitoria e as Assessorias Especiais de Cultura e Artes (Ascult) e Territorial (ASSEPT) em parceria com os dois Departamentos.

A comunidade acadêmica e externa se reuniu em cinco Grupos de Trabalhos (GT) que debateram temas como culturas e comunidades tradicionais, linguagens artísticas, produção e circulação, movimentos sociais e organizações não-governamentais; extensão universitária: diálogos com a comunidade externa; educação, comunicação e movimentos democráticos.

Entre as ações aprovadas pelos grupos de trabalho, estão a promoção de diálogo entre a universidade e a comunidade no registro da história de comunidades tradicionais, a criação de espaços regulares para a produção e circulação de expressões artísticas internas e externas, assegurar bolsas de participação efetivas nos projetos extensionistas para pessoas inseridas nos movimentos sociais e uma maior disseminação dos cursos e projetos de pesquisa e extensão junto aos sindicatos de trabalhadoras e trabalhadores assalariados e as instituições que promovem a economia solidária; bem como a oferta de cursos, palestras e oficinas de discentes dos diversos cursos da UNEB na rede de educação pública.

Um dos pontos mais discutidos foi a busca da aproximação entre a comunidade, a educação básica e os cursos superiores da UNEB Juazeiro. “A gente discutiu sobre projetos de extensão que aproximem a escola e a população do conhecimento produzido na universidade e tornar esse conhecimento acessível, tornar esse conhecimento possível, concreto, é algo que é a nossa função e que não poderia deixar de ser tratado”, disse Bruna Lorrana, discente do curso de Direito:.

Os representantes de cada grupo de trabalho compartilharam os projetos concebidos em conjunto pela comunidade interna e externa. Ioná Pereira, Makota Kididi, esteve presente na discussão dos grupos de trabalho e pontuou a importância da primeira Audiência Pública ter sido realizada na UNEB em Juzeiro, “É um evento importante e necessário. Parabenizo a UNEB por essa iniciativa, esse diálogo entre comunidade interna e externa, e acredito que, a partir dessa proposta, muitos projetos vão surgir para fortalecer isso que a UNEB já vem fazendo como pioneira em todos os processos”.

O encerramento foi marcado por um clima de entusiasmo e otimismo, com a certeza de que as discussões e propostas apresentadas representam um passo significativo em direção a uma relação ainda mais colaborativa e enriquecedora entre a universidade e sua comunidade. Em sua programação, o evento também contou com os shows do artista Fatel e do grupo de rap 874 Na Cena.

Por Maria Clara Oliveira e Rayssa Keuri, colaboradoras da Ascom-UNEB

Acontece nesta quinta (11/04), no campus III da UNEB, em Juazeiro, a programação local do Seminário Integrado Pibid/PRP/Parfor. Tendo como tema “Políticas e programas de formação docente: Tecendo redes colaborativas entre universidade e educação básica”, o
evento que é sediado em Salvador, no Campus I, também contará com programação exclusiva em Juazeiro.

No DCH III, o seminário será realizado no auditório multimídia e nas salas de aula de pedagogia, dispondo de programação vespertina das 14h às 17h30, e noturna das 19h às 21h.

Entre os destaques do evento local estão as mesas de debate com as coordenadoras do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) em Juazeiro, Profa. Dra. Edilane Teles e do PARFOR (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica), Profa. Dra. Silvia Lúcia Lopes Benevides. Como também, mesas com os residentes pedagógicos das escolas municipais Crenildes Brandão, Maria de Lourdes e Iracema Pereira da Paixão e relatos de supervisoras e egressas dos referidos programas.

Confira a programação completa no Campus III, da UNEB, em Juazeiro:

A programação completa do dia 10/04 no Campus I, em Salvador, será transmitida pelo Canal da TV UNEB Juazeiro, no Youtube.

O Departamento de Ciências Humanas, da Universidade do Estado da Bahia, em Juazeiro vem a público reconhecer a condecoração aos artistas juazeirenses Geraldo Pontes e Jorge Luiz Farias Nascimento (in memória) como Embaixadores da Divine Académie Française de Arts, Lettres et Culture, em Paris (França), ocorrida no último sábado (6/04), no Hotel George V, em Paris, capital francesa.

Jorge Luiz Farias Nascimento, (foto 1) o Jorge Sairaf, nasceu em 21 de maio de 1957 e se formou em Artes Plásticas pela Universidade Católica da Bahia. Foi professor de Artes na UNEB/Juazeiro, na Tenda Art em Petrolina e em Portugal, onde residiu por 25 anos.

Sairaf faleceu em 21 de dezembro de 2020, aos 63 anos. Ao longo de mais de seis décadas de vida, o artista plástico participou de várias exposições individuais e coletivas no Brasil, recebendo Prêmio Especial de Pintura e Desenho no 3° Salão Arte/Funarte – IMUCSAL, em Salvador- BA, culminando no seu reconhecimento internacional.

Geraldo Pontes (foto 2) é pedagogo e Mestre em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos pelo PPGESA/UNEB. Licenciado em Dança pela Universidade Federal da Bahia – UFBA é especialista em Psicopedagogia em Artes Cênicas e Dança Educacional. Geraldo é autor do livro “Dança e Campo Educacional”, que reflete a prática pedagógica no campo da dança e da formação docente.

Ao longo de sua trajetória de 45 anos como artista, Geraldo foi pioneiro do ballet, quebrando paradigmas, preconceitos, abrindo espaço e dando e promovendo a visibilidade da classe LGBTQIAPN+, através do Tradicional Prêmio Victor e Victória. Referência no ensino de dança na região, fundou a Escola de Ballet Geraldo Pontes, em 1978, e já recebeu a Comenda Barão Homem de Melo, pelos serviços sociais prestados à sua cidade Juazeiro e região.

Na condecoração na Divine Académie Française de Arts, Lettres et Culture, Geraldo Pontes esteve presente para receber a homenagem e representou a família do amigo e artista Jorge Sairaf.

O Campus Juazeiro da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) irá sediar a primeira das Audiências Públicas sobre Cultura, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária. A conferência vai acontecer nos dias 15 e 16 de abril de 2024 e a programação conta com apresentação musical, roda de conversa e Grupos de Trabalho.

A gerente de Apoio à Cultura e às Ciências (GAAC) da Pró-reitoria de Extensão (Proex), Daniela Galdino, destaca que o objetivo da conferência é articular a troca de experiências que a extensão universitária permite, promovendo o diálogo horizontal e dividindo conhecimentos com a comunidade externa, mas também para repensar processualmente as políticas extensionistas desenvolvidas pela Uneb.

O Campus Juazeiro da Uneb foi escolhido para iniciar o percurso das Audiências Públicas de 2024 por ter uma trajetória de ações extensionistas no campo da arte e cultura, além de projetos de pesquisa e extensão relacionados aos movimentos sociais no Território do Sertão do São Francisco (TSSF).

Para a coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão (Nupe) do Departamento de Ciências Humanas do Campus III, em Juazeiro, Maísa Antunes, estas audiências públicas vão ampliar a escuta, o alinhamento e a aproximação mais eficiente dos movimentos sociais, culturais e artísticos, bem como das pessoas que criam e trabalham com cultura e arte no município e região, dentro do TSSF.

Com o intuito de ser um espaço democrático, serão convidadas à participação das Audiências Públicas toda a comunidade do município de Juazeiro, bem como municípios parceiros, Organizações Não-Governamentais (ONG’s), coletivos, associações e criadores de arte e cultura. Os espaços de discussões e apresentações de trabalhos visam promover ainda o avanço na implementação de um Fórum Permanente Territorial Universidade-Comunidades.

Nove audiências públicas estão previstas para o ano de 2024. No início de abril, será aberta uma chamada para que outros Campi da Uneb registrem interesse e disponibilidade em sediar as próximas oito conferências a serem realizadas neste ano.

A iniciativa é uma ação contínua da Proex, junto à Assessoria Especial de Cultura (Ascult) e do Gabinete da Reitoria, por meio da Assessoria Especial Territorial (ASSEPT). As audiências têm apoio das direções de Departamentos, dos Núcleos de Pesquisa e Extensão (Nupe) e das Assessorias Territoriais da Uneb.

Nos dias 15 e 16 de abril acontecerá no Campus III da UNEB, em Juazeiro, a primeira audiência pública sobre Cultura, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária.

A programação tem como objetivo praticar a escuta e estabelecer diálogo com a comunidade acadêmica e externa para a elaboração de políticas extensionistas na Universidade que sejam pautadas pela horizontalidade e pela partilha de experiências.

No primeiro dia (15), as atividades se iniciam às 18h30, com uma apresentação musical do poeta, cantador e compositor Fatel.

Em seguida, às 19h, será constituída uma mesa institucional reunindo a pró-Reitora de Extensão (Proex), Rosane Vieira; as diretoras dos Departamentos de Ciências Humanas (DCH) do Campus III, Andréa Cristiana, e de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS), Gertrudes Macário, e da assessora territorial, Elza Maíra.

A programação segue às 19h30 com uma conversa aberta sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária. Este diálogo irá reunir a gerente de Apoio à Cultura e às Ciências (GAAC) da Proex, Daniela Galdino, a gerente de Extensão da pró-reitoria, Rosana Mara, assessora Especial de Cultura e Artes (Ascult), Nelma Aronia, além do professor José Hermogénes Moura, a escultora Carina Karla Lacerda e o artista Antonio Carvalho dos Santos.

O segundo dia (16), será marcado pela atuação dos Grupos de Trabalho que, distribuídos por diferentes salas do campus, irão trabalhar a partir das 14h no diálogo e construção de propostas de políticas extensionistas em temáticas, como “Culturas e Comunidades Tradicionais”, “Linguagens Artísticas: produção e circulação” e “Extensão Universitária: diálogos com a comunidade externa”.

Os frutos dos grupos de trabalho serão então socializados entre os participantes em encontro a ser realizado a partir das 16h.

Audiência Pública

De caráter circular, as Audiências Públicas terão edições em outros campi da Universidade até o mês de novembro. Em dezembro, as escutas serão sistematizadas em um documento único elaborado pelos grupos de trabalho participantes.

A proposição e formato de audiência pública atende às Diretrizes da Política Nacional de Extensão Universitária em vigor, que orienta para o desenvolvimento de relações entre a Universidade e os setores sociais que sejam marcadas pelo diálogo e pela troca de saberes.

Arealização das audiências públicas irá buscar também mapear os equipamentos culturais existentes nas cidades onde os campi da UNEB estão localizados, bem como reunir dados que irão subsidiar o estudo de viabilidade da instalação de nove equipamentos culturais nos campi da UNEB.

A iniciativa é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão Universitária (Proex), da Assessoria Especial de Cultura (Ascult) e do Gabinete da Reitoria, através da Assessoria Especial Territorial (ASSEPT). A ação conta ainda com apoio das direções de Departamentos, Coordenações dos Núcleos de Pesquisa e Extensão (Nupe) e das Assessorias Territoriais da UNEB.

Texto: Leandro Pessoa/Ascom

O Departamento de Ciências Humanas (DCH) teve reunião institucional com as representantes do Colegiado do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (Irpaa), Nívea Solange Rocha e Thaynara Oliveira para fortalecer os laços institucionais, consolidados desde a criação do instituto na década de 1990 em colaboração com a comunidade unebiana.🫂

O encontro teve como pauta a construção de um acordo de cooperação técnico-científico e cultural para continuar viabilizando parcerias no ensino, na pesquisa e na extensão, como a colaboração nas práticas de estágio, cursos de formação voltados à comunicação e educação contextualizada, além de pautas de interesse em comum o curso de Licenciatura de Educação do Campo, cursos de educação no/para o campo, curso de gestão voltados à economia circular e empreendimentos solidários e o desenvolvimento sustentável no território Sertão São Francisco.
Os temas discutidos serão socializados e debatidos na comunidade unebiana.🤩